Animais de estimação: Crianças podem ter? Saiba o que dizem especialistas

Seu pequeno já te pediu um cachorro ou um gato? Se ainda não, se prepare para quando a hora chegar. Você deve pensar em todo o esforço adicional de ter mais uma responsabilidade e mais um cuidado. Porém, você sabia que além de trazer benefícios para as crianças, e também os adultos, um estudo mostrou que os mascotes estimulam os cérebros das crianças.

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que 63% das residências com bebês com menos de 12 meses de idade e tinham um animal de estimação, tiveram um desenvolvimento mais aprimorado, em especial de reconhecimento facial e assimilação entre palavras, como por exemplo, ao falar "cachorro" ou o nome do pet sabiam que era o mascote da casa. Do mesmo modo, contribui para o desenvolvimento neurológico do afeto e da comunicação não verbal.

Assim como muitos tópicos têm seus prós e contras, o de ter um animal de estimação também. Embora seja mais uma responsabilidade, eles podem ensinar valiosas lições às crianças, como empatia, cuidados, comprometimento e até mesmo o luto.

Confira a seguir alguns tópicos para considerar na hora de adotar um mascote.

• Companhia constante e amor incondicional
• Diminuição de níveis de estresse, ansiedade e depressão
• Estimula responsabilidade e aprendizado nas crianças
• Novas amizades com donos de pets
• Aumento de despesas
• Cuidados na ausência, em especial ao viajar
• Adaptação e paciência durante o período
• Limpeza e mudança de rotina

Além destes tópicos, um dos mais importantes é o comprometimento e responsabilidade com o animalzinho, afinal, é uma vida. Dependendo do porte, eles podem viver de 10 a 18 anos, alguns até mais. Isso significa que ao adotar um bichinho, você concorda e se compromete com a responsabilidade por muitos anos.

Embora há pessoas com alergia a gatos e cachorros, um estudo feito na Inglaterra revelou que o convívio com animais de estimação também contribui para a imunidade. A pesquisa que foi feita com 397 bebês que conviviam com mascotes, resultou em 44% dos bebês com menor probabilidade de infecções no ouvido e 29% menos propensos a tratamentos com antibióticos, em comparação aos que não conviviam com animais.

Gostou deste conteúdo? Leia também sobre a importância das atividades sensoriais!