09/02/2024
Hoje, vamos falar um pouquinho mais sobre o refluxo e a regurgitação em bebês, como diferenciá-los e também apresentar algumas dicas importantes sobre como tratar cada um deles.
Vamos lá?
Primeiramente, é importante ressaltarmos que os sintomas do refluxo e da regurgitação são bastante comuns durante o primeiro ano de vida do bebê.
Isso acontece justamente porque o processo digestivo dos recém nascidos pode demorar um tempinho para se adaptar, mesmo que com o aleitamento materno exclusivo.
Então, calma mamãe, não se desespere com as constantes “golfadas” do seu bebê!
É importante que, antes de tudo, você saiba como diferenciar o refluxo da regurgitação para que assim, possa buscar o tratamento mais adequado.
Então, continue lendo nosso artigo para conhecer as principais diferenças entre um e outro.
A regurgitação (ou refluxo fisiológico) é basicamente a expulsão do conteúdo gástrico sem qualquer tipo de participação dos músculos, ou seja, o bebê não faz nenhum tipo de força.
Normalmente, também não apresenta nenhum outro tipo de sintoma e, mesmo que seja frequente, o bebê continua crescendo e ganhando peso.
Estes são os casos com os quais as mamães e papais devem menos se preocupar.
Portanto, não há necessidade de alterar a rotina alimentar do bebê.
O refluxo (ou refluxo esofágico) é quando a válvula do esôfago não está funcionando como deveria.
Com isso, todo o leite que está no estômago volta para o esôfago, causando bastante dor e desconforto para o pequeno.
Esses eventos passam a interferir no ganho de peso e também no crescimento do bebê.
Outros sintomas que caracterizam o refluxo são:
Sendo assim, por conta dos sintomas que acompanham o refluxo, esse é um evento que realmente necessita de acompanhamento médico.
O refluxo em bebês pode ser causado por diversos fatores:
Primeiramente, é fundamental fazer uma avaliação dos sintomas do bebê.
Caso note características de refluxo esofágico, busque um pediatra para que ele possa recomendar o tratamento mais adequado para o seu bebê.
É comum que os médicos façam algumas indicações como evitar balançar o bebê, evitar roupas que apertem a barriguinha e escolher posições boas e confortáveis durante os horários das mamadas.
Colocar o bebê para “arrotar” após a amamentação também é aconselhável.
Com um acompanhamento de especialistas e alguns cuidados específicos, é possível que o refluxo vá diminuindo ao longo do tempo.
Caso isso não aconteça, será necessário entrar com um tratamento mais específico.
Eaí, o que achou do nosso artigo de hoje?
Esperamos que tenha gostado e recomendamos que leia o nosso artigo SOBRE INTOLERÂNCIA À LACTOSE EM BEBÊS.
Até a próxima!
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